quarta-feira, 18 de abril de 2012

Carmina Burana

Os alunos do Centro de Educação Profissional em Artes Basileu França, vinculado à Secretaria de Ciência e Tecnologia, apresentaram ontem, dia 17 de abril a cantata cênica Carmina Burana, do compositor alemão Carl Orff. E é claro que eu não poderia perder não é mesmo?

     A apresentação de Carmina Burana marcou a formatura da primeira turma dos cursos de Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio do CEP em Artes Basileu França nas áreas de Artes Visuais, Dança, Música e Teatro.
     O espetáculo incluiu coral adulto e infantil com 150 vozes, 40 bailarinos de dança contemporânea e balé clássico, 35 atores, 14 artistas da área de circo, nove solistas, além da Orquestra Sinfônica Jovem, regência de Eliseu Ferreira com 80 integrantes.

       “Carmina Burana é uma expressão latina que designa uma coleção de paródias a Cantos litúrgicos que eram executados pelos Goliardos. São textos poéticos anônimos dos séculos XII e XIII, escritos em seus idiomas originais: o latim, antigo alemão e antigo francês, e encontrados numa importante abadia na Alemanha fundada pelos Agostinhos que, em 1863, passou ao controle dos Beneditinos: o mosteiro BENEDIKT-BEUREN (de cujo segundo nome deriva o título BURANA).
     Carl Orff, nascido na Alemanha, em 10 de julho de 1895 e falecido em 29 de março de 1982 estudou na Academia de Música de Munique. Em 1924 fundou, juntamente com Dorothee Günther, uma escola de ginástica, música e dança, e em atividades extras desenvolveu atividades na produção de materiais para as crianças produzirem música usando suas próprias vozes e instrumentos simples de percussão. (...) Seu método consistia em reunir música, percussão, canto e dança. As lições eram apresentadas como “brincadeiras”, o que contribuía para o aprendizado das crianças, valorizando os níveis individuais de percepção e expressão musical de cada uma delas. (...) Suas composições abrangeram de produções para corais a óperas. Todos os seus trabalhos principais, incluindo o sucesso fenomenal Carmina Burana (1937), foram concebidos como somatórias de inúmeras versões de tragédias gregas e comédias da Baviera.”

                  *Informações retiradas do livreto da peça recebido na entrada

     O espetáculo não pôde ser fotografado e consegui apenas registrar o momento final do show. Consegui no You Tube “O FORTUNA IMPERATRIX MUNDI”, com André Rieu, imperdível!!!! 













Um beijo grande pra vocês!!!!